“Não se sabe ao certo quem a criou. “Sua origem se perde no tempo, mas é certo que muitos povos primitivos já a utilizavam em seus rituais”, diz a astróloga e taróloga paulista Josana Camilo Lapa. A palavra mandala deriva do sânscrito e quer dizer “círculo”. Trata-se de uma representação geométrica do Universo, um rico diagrama composto de círculos, quadrados e triângulos em torno de um ponto central que representa o início de tudo. Seu uso como instrumento de meditação, para despertar graus elevados de consciência, tornou-a difundida no Ocidente. “Além de fazer bem aos olhos, ela tem a propriedade de conduzir nosso olhar sempre de volta para o centro. Por analogia, possui o poder de fazer com que nos voltemos para o nosso ser interior”, afirma Josana. Carl Jung descobriu que desenhar, pintar e sonhar com mandalas é parte natural do processo de autoconhecimento e individuação. Ainda hoje, os monges budistas do Tibete cultivam a tradição de fazer grandes mandalas com milhões de grãos de areia colorida, um paciente e delicado trabalho que pode estender-se por meses. “Depois de finalizada, os monges a destroem. E a mandala, que era feita com objetos da terra, à terra retorna”, afirma o budista e professor de yoga Hélio Cyrino. A sua destruição simboliza o desapego com as coisas terrenas, a impermanência da vida.” Fonte: Revista Vida Simples
Mandalas - Bom para os olhos e para a mente.
Eu acho lindas e só de olhar já me faz bem...
“Não se sabe ao certo quem a criou. “Sua origem se perde no tempo, mas é certo que muitos povos primitivos já a utilizavam em seus rituais”, diz a astróloga e taróloga paulista Josana Camilo Lapa. A palavra mandala deriva do sânscrito e quer dizer “círculo”. Trata-se de uma representação geométrica do Universo, um rico diagrama composto de círculos, quadrados e triângulos em torno de um ponto central que representa o início de tudo. Seu uso como instrumento de meditação, para despertar graus elevados de consciência, tornou-a difundida no Ocidente. “Além de fazer bem aos olhos, ela tem a propriedade de conduzir nosso olhar sempre de volta para o centro. Por analogia, possui o poder de fazer com que nos voltemos para o nosso ser interior”, afirma Josana. Carl Jung descobriu que desenhar, pintar e sonhar com mandalas é parte natural do processo de autoconhecimento e individuação. Ainda hoje, os monges budistas do Tibete cultivam a tradição de fazer grandes mandalas com milhões de grãos de areia colorida, um paciente e delicado trabalho que pode estender-se por meses. “Depois de finalizada, os monges a destroem. E a mandala, que era feita com objetos da terra, à terra retorna”, afirma o budista e professor de yoga Hélio Cyrino. A sua destruição simboliza o desapego com as coisas terrenas, a impermanência da vida.” Fonte: Revista Vida Simples
“Não se sabe ao certo quem a criou. “Sua origem se perde no tempo, mas é certo que muitos povos primitivos já a utilizavam em seus rituais”, diz a astróloga e taróloga paulista Josana Camilo Lapa. A palavra mandala deriva do sânscrito e quer dizer “círculo”. Trata-se de uma representação geométrica do Universo, um rico diagrama composto de círculos, quadrados e triângulos em torno de um ponto central que representa o início de tudo. Seu uso como instrumento de meditação, para despertar graus elevados de consciência, tornou-a difundida no Ocidente. “Além de fazer bem aos olhos, ela tem a propriedade de conduzir nosso olhar sempre de volta para o centro. Por analogia, possui o poder de fazer com que nos voltemos para o nosso ser interior”, afirma Josana. Carl Jung descobriu que desenhar, pintar e sonhar com mandalas é parte natural do processo de autoconhecimento e individuação. Ainda hoje, os monges budistas do Tibete cultivam a tradição de fazer grandes mandalas com milhões de grãos de areia colorida, um paciente e delicado trabalho que pode estender-se por meses. “Depois de finalizada, os monges a destroem. E a mandala, que era feita com objetos da terra, à terra retorna”, afirma o budista e professor de yoga Hélio Cyrino. A sua destruição simboliza o desapego com as coisas terrenas, a impermanência da vida.” Fonte: Revista Vida Simples
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2 comentários:
Que lindo isso!!! Eles parecem se mover não? Ou é impressão minha?
Bjs!
Eu tive que fazer uma mandala como trabalho final de uma cadeira ano passado na faculdade. fiz um circulo enrolado com folhas e galhos verdes, no centro fiz uma rosa com 5 circulos representado a minha familia e usei as cores do meu signo, do amor e da união. :)
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